A produção e o consumo de alimentos têm um efeito negativo sobre o ambiente: cada produto alimentar requer água, energia e outros recursos para o produzir e, além disso, também gera emissões de gases de estufa (ver Módulo 1, Unidade 5, básico).
Assim, a gestão dos produtos alimentares (desde a sua seleção até à sua preparação, exposição e conservação) deve ser estudada e ponderada para minimizar o seu impacto ambiental.
Nas últimas décadas, a indústria alimentar e de bebidas implementou sistemas de gestão ambiental para cumprir os requisitos legislativos (normas e padrões), e diferentes ferramentas como a Análise do Ciclo de Vida (ACV) ou o design ecológico do produto.
A principal razão para o sector melhorar o seu desempenho ambiental tem sido baseada em melhorias de eficiência, como por exemplo a maximização da utilização de materiais, o que posteriormente leva a uma minimização dos resíduos. Contudo, ainda há margem para melhorias que precisam de ser abordadas.
A indústria alimentar e de bebidas é o maior setor transformador da UE em termos de emprego e de valor acrescentado. Além disso, a UE é o maior exportador mundial de produtos alimentares e de bebidas, e o seu segundo maior importador.
Consequentemente, a gestão alimentar e os seus impactos ambientais não podem ser esquecidos nas estratégias da Comissão Europeia: o Acordo Verde Europeu visa tornar a Europa no primeiro continente mundial neutro em termos climáticos até 2050 e assegurar o crescimento económico dissociado da utilização de recursos.
Em Maio de 2020, a UE lançou a "Estratégia da Exploração Agrícola até à Mesa", uma abordagem abrangente de como os europeus valorizam a sustentabilidade alimentar. No âmbito do Acordo Verde, é também uma oportunidade para melhorar os estilos de vida, a saúde, e o ambiente.
A produção e o consumo de alimentos têm um efeito negativo sobre o ambiente: cada produto alimentar requer água, energia e outros recursos para o produzir e, além disso, também gera emissões de gases de estufa (ver Módulo 1, Unidade 5, básico).
Assim, a gestão dos produtos alimentares (desde a sua seleção até à sua preparação, exposição e conservação) deve ser estudada e ponderada para minimizar o seu impacto ambiental.
Nas últimas décadas, a indústria alimentar e de bebidas implementou sistemas de gestão ambiental para cumprir os requisitos legislativos (normas e padrões), e diferentes ferramentas como a Análise do Ciclo de Vida (ACV) ou o design ecológico do produto.
A principal razão para o sector melhorar o seu desempenho ambiental tem sido baseada em melhorias de eficiência, como por exemplo a maximização da utilização de materiais, o que posteriormente leva a uma minimização dos resíduos. Contudo, ainda há margem para melhorias que precisam de ser abordadas.
A indústria alimentar e de bebidas é o maior setor transformador da UE em termos de emprego e de valor acrescentado. Além disso, a UE é o maior exportador mundial de produtos alimentares e de bebidas, e o seu segundo maior importador.
Consequentemente, a gestão alimentar e os seus impactos ambientais não podem ser esquecidos nas estratégias da Comissão Europeia: o Acordo Verde Europeu visa tornar a Europa no primeiro continente mundial neutro em termos climáticos até 2050 e assegurar o crescimento económico dissociado da utilização de recursos.
Figura 1. Estratégia «da exploração agrícola até à mesa» da UE, que promove a gestão sustentável dos produtos alimentares. Fonte: Comissão Europeia - Website de estratégia da exploração agrícola até à mesa
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